Haverá melhor maneira de aprender a viver senão às nossas próprias custas? Acho que não.
Enquanto somos pequenos temos que fazer tudo à maneira dos nossos pais. Isto tem que ser assim, aquilo tem que ser assado. Nada pode ser cozido. Se for cozido não está bem. Durante um tempo temos que nos sujeitar a que as coisas sejam assim.
Mas, depois, chega uma etapa da nossa vida em que queremos fazer as coisas à nossa maneira, tomar as nossas próprias decisões, seguir o nosso próprio caminho. Isso, aos ouvidos dos nossos pais, soa estranho, pois pensam que ainda não estamos preparados para tal, pensam que vamos dar com a “cabeça na parede” e magoarmo-nos.
Mas bem, a vida é assim, chega uma altura em que temos que aprender com os nossos próprios erros, com as nossas próprias cabeçadas. Por mais que os outros nos avisem, temos que ser nós abrir os olhos a nós mesmos.
É obvio que depois surge o arrependimento. Frases como “não devia ter feito isto”, “devia ter-lhe dado ouvidos” ou “se pudesse voltar atrás…” já nos passaram a todos pela cabeça. E não me venham dizer, como já ouvi de alguém, “não me arrependo de nada que tenha feito, só me arrependo do que não fiz”. Tretas! Todas as pessoas já se arrependeram de algo que fizeram, pois mais insignificante que esse algo possa parecer no presente. O arrependimento é um sentimento intrínseco ao ser humano, está dentro de nós adormecido, despertando quando fazemos algo que está errado.
Quantos de nós já não disseram “odeio-te” num momento de raiva, ou não atiram à cara de alguém algo, num momento de stress, e depois arrependeu-se de imediato, pois magoou o outro. Passado uns momentos, tudo fica bem, mas o arrependimento surgiu, nem que fosse por breves minutos.
Eu já me arrependi de ter confiado em alguém. Fartaram-se de me dizer “não faças isso, vais arrepender-te”, “ele já me fez isto, isto e isto… vê lá se a ti não faz o mesmo”. E eu sempre disse que não, que a mim ele nunca prejudicaria. Mas enganei-me. Confiei e saiu-me o “tiro pela culatra”. A ambição e o dinheiro falou mais alto que o apelo do sangue, que o amor de pai. O amor perdeu-se e a confiança também. E quando a confiança se perde, é impossível recuperá-la, pelo menos neste caso.
No entanto, fez-me bem “bater com a cabeça na parede”. Doeu, magoou, desiludi-me, mas aprendi. Uma lição que fica para o resto da minha existência.
Mas é disso que a vida é feita. De arrependimentos, de mágoas, de alegrias, de tristezas, de lágrimas, de sorrisos, de arrependimentos… De lições… Não é? :-)
Enquanto somos pequenos temos que fazer tudo à maneira dos nossos pais. Isto tem que ser assim, aquilo tem que ser assado. Nada pode ser cozido. Se for cozido não está bem. Durante um tempo temos que nos sujeitar a que as coisas sejam assim.
Mas, depois, chega uma etapa da nossa vida em que queremos fazer as coisas à nossa maneira, tomar as nossas próprias decisões, seguir o nosso próprio caminho. Isso, aos ouvidos dos nossos pais, soa estranho, pois pensam que ainda não estamos preparados para tal, pensam que vamos dar com a “cabeça na parede” e magoarmo-nos.
Mas bem, a vida é assim, chega uma altura em que temos que aprender com os nossos próprios erros, com as nossas próprias cabeçadas. Por mais que os outros nos avisem, temos que ser nós abrir os olhos a nós mesmos.
É obvio que depois surge o arrependimento. Frases como “não devia ter feito isto”, “devia ter-lhe dado ouvidos” ou “se pudesse voltar atrás…” já nos passaram a todos pela cabeça. E não me venham dizer, como já ouvi de alguém, “não me arrependo de nada que tenha feito, só me arrependo do que não fiz”. Tretas! Todas as pessoas já se arrependeram de algo que fizeram, pois mais insignificante que esse algo possa parecer no presente. O arrependimento é um sentimento intrínseco ao ser humano, está dentro de nós adormecido, despertando quando fazemos algo que está errado.
Quantos de nós já não disseram “odeio-te” num momento de raiva, ou não atiram à cara de alguém algo, num momento de stress, e depois arrependeu-se de imediato, pois magoou o outro. Passado uns momentos, tudo fica bem, mas o arrependimento surgiu, nem que fosse por breves minutos.
Eu já me arrependi de ter confiado em alguém. Fartaram-se de me dizer “não faças isso, vais arrepender-te”, “ele já me fez isto, isto e isto… vê lá se a ti não faz o mesmo”. E eu sempre disse que não, que a mim ele nunca prejudicaria. Mas enganei-me. Confiei e saiu-me o “tiro pela culatra”. A ambição e o dinheiro falou mais alto que o apelo do sangue, que o amor de pai. O amor perdeu-se e a confiança também. E quando a confiança se perde, é impossível recuperá-la, pelo menos neste caso.
No entanto, fez-me bem “bater com a cabeça na parede”. Doeu, magoou, desiludi-me, mas aprendi. Uma lição que fica para o resto da minha existência.
Mas é disso que a vida é feita. De arrependimentos, de mágoas, de alegrias, de tristezas, de lágrimas, de sorrisos, de arrependimentos… De lições… Não é? :-)
11 comentários:
e o pior é que sofrer, bater com a cabeça na parede, ajuda muito mais a crescer do que ser feliz!!! É a vida, nunca ninguem disse que era fácil!!!
Sem dúvida - lições. Sabes que não gosto quando me dizem "não faças isso, nao faças aquilo". Deixem-me fazer. Deixem-me cair. Assim APRENDO.
É a bater com a cabeça, a dar quedas enormes, que se aprende. Claro que custa, dói imenso, mas é assim que se dá o desenvolvimento. E como muito bem diz o meu professor de Psicopatologia: "crescer custa"!
Também oiço imensas vezes que "só devemos arrepender-nos daquilo que não fazemos". É verdade, arrependo-me de muitas coisas que não fiz porque tive medo, ou tive vergonha... Mas também já me arrependi de muitas coisas que fiz. Sempre que tomo decisões, procuro pensar sempre bem, para mais tarde não me arrepender.
E neste momento tenho uma decisão muito chata para tomar: escolher algumas das disciplinas para o 1º semestre. É chato porque só pelo nome não dá para ver qual será a mais interessante ou mais útil para a prática futura... Enfim...
bjinho
E é mesmo... é com os erros que se aprende! Eu também levei muita cabeçada por confiar nas pessoas, penso que são todos boas pessoas e acabo sempre por me lixar :( Mas enfim já passou e ao menos pôs-me mais alerta... não sei é se isso é bom ou mau :/
Beijinhos
Lia...
Pois... Se fosse fácil não metia piada!
Bjx
****
S*...
Exacatamente. Mais tarde ou mais cedo temos que nos desenvencilhar sozinhos não é? Então...
Bjx
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Daniela..
É verdade, crescer custa. Custa, mas é assim mesmo que tem que ser :-)
Em relação às disciplinas... Não haverá alguém com quem possas falar e perguntar em que consistem?
Bjx
****
Nadyta...
Acho que é bom estarmos sempre alerta! Nunca fez mal a ninguém se cuidadoso... Como diz o ditado "gato escaldado de água fria de medo".
Não podemos é deixar de viver, nem de confiar pois nem todas as pessoas são iguais. Há aquelas pelas quais vale a pena arriscar :-)
Bjx
Talvez possa falar com alguns alunos do 3º ano, para perguntar quais as que escolheram.
Eu estive a ver os programas mas há um que não está disponível, o que me dificulta a escolha.
Felizmente este semestre só tenho duas escolhas, no próximo tenho 4. Uma já me consegui decidir agora a outra é que não; nenhuma delas me parece interessante nem útil para o futuro porque não vou escolher essa área, mas pronto, vou ter de ter uma delas :/
bjinho
Comigo é a errar que aprendo, com lições uteis todos os dias :)
É claro que já me arrependi de muita coisa. Mas não me martrizo por isso.
Se aprendi..? Não sei.. Há vezes em que ainda parece que não. Mas uma coisa é certa, não esqueço..!
Tal como eu estou arrependido de ter discutido com alguém hoje... Mas é assim que se aprende não é verdade? ;)
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Daniela...
Boa sorte para as tuas escolhas então... :-)
Bjx
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Nês...
A isso chama-se crescer :-p
Bjx
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Maria...
Pois... Às vezes por mais que batamos com a cabeça parace que não aprendemos... :-p
Bjx
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Saga...
É! :-)
Bjx
1- Aprender com a vida muitas vezes parece ñ ser facil! Mais seria o ser humano capaz de quebrar limites, a ponto de fazer coisas sobrenaturais sem o alcilio da ciência ou da tecnologia?
Mas criando algo com a propria força de vontade, usando o pensamento como base em algo fenomenal e depois transmitir de alguma forma para o mundo em que vivemos?
2- seria possível estarmos perto se outras dimensoes em que ñ podemos enchergar mas estam no nosso mundo?E que de alguma forma sabemos que esta perto?
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