Porque hoje apetece-me apelar à vossa criatividade, e porque vi este "jogo" em outros dois blogues e gostei muito do resultado, vou lançar-vos um pequeno desafio.
E em que consiste o desafio? Consiste em vocês continuarem a história que vou lançar a partir do último comentário deixado. Volto a repetir... A partir do último comentário, não a partir do início que vou deixar no post. :)
Já agora... Para isto correr bem vou tirar a moderação de comentários, mas nada de se aproveitarem disso para colocar aqui coisas indecentes faxavor. :)
Já agora... Para isto correr bem vou tirar a moderação de comentários, mas nada de se aproveitarem disso para colocar aqui coisas indecentes faxavor. :)
E o começo da história é:
"E lá estava ela, no mesmo café de sempre, na mesma mesa de sempre, a beber o mesmo refresco de sempre. Linda, tal e qual deusa Afrodite. Era hoje! Era hoje que ia ganhar ganhar coragem para meter conversa com ela. Era hoje que ia apresentar-se. Era hoje. Fosse o que Deus quisesse. Levantou-se da cadeira e começou a dirigir-se na sua direcção. Estava a uns escassos 4 metros quando..."
Toca a puxar pela cabeça e a continuar a história de forma a que tenha pés e cabeça, por isso não se esqueçam de ler o que vem para trás... Não me desiludam... :)
5 comentários:
apareceu o empregado e se dirigiu a ele: "Desculpe a demora, senhor. Não precisa ir-se embora. Trouxe o café tal como me pediu".
Bebe o café de um só trago levanta-se e vai ter com ela, com o seu melhor sorriso.
Só que tropeça e cai no meio do chão.
Ela com pena vai ter com ele:
"EStá tudo bem?"pergunta com um ar preocupado.
...um homem alto se dirigiu a ela.
Sentou-se...de novo.
Que raios!
De onde tinha saído aquele?! Nunca antes o vira!
Olhou-a, novamente...de soslaio.
Não era namorado...mais parecia ser colega de trabalho.
Que mulher fantástica!
De seios perfeitos...olhar sedutor e lábios convidativos punha-o louco e já imaginava a tarde de amor que poderiam passar juntos!
(seguindo a Loira)
Ele, nervoso como nunca, a mal-dizer a sua falta de jeito, levantou-se e balbuciou um: "estou bem, obrigado"
Ela achou amoroso o seu jeito atrapalhado, corado como se de um miúdo se tratasse e...
se tratasse e...
perguntou-lhe, enquanto o presenteava com o seu melhor sorriso - Tem a certeza? Olhe que eu sou enfermeira...
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